Passeio Óbidos e Lisboa

Habitada desde o Paleolítico principalmente devido à sua excelente localização (junto ao mar e a uma lagoa), pelos fenícios e romanos.

O primeiro rei português, D. Afonso Henriques, conquistou Óbidos aos mouros, Óbidos pertencia ao pentágono defensivo (dos cinco castelos), do centro do reino, idealizado pelos Templários.

O enorme terremoto de 1755 fez a vila parecer forte, derrubando partes da muralha, bem como alguns templos e prédios, e infelizmente alterou alguns aspectos do plano e do árabe e do medieval.

Óbidos como um presente de casamento usado por D. Dinis para a sua esposa D. Isabel, a vila passou a fazer parte da Casa das Rainhas, extinta apenas em 1834, e a maior parte da Rainha Portuguesa passou por ela, deixando grandes benefícios.

D. Catarina manda construir o aqueduto (que ainda existe hoje) e fontes. A reforma administrativa de D. Manuel I dá a Óbidos em 1513 um novo Foral, sendo este muito intenso nas requalificações urbanas.

Belém, um distrito a oeste do centro de Lisboa, uma região obrigatória a visitar em Lisboa, que combinando monumentos históricos, museus fascinantes e jardins muito atraentes, os quais revestem as águas refrescantes do estuário do Tejo.

Lugar dos estaleiros e porto de Lisboa, e daqui exploradores portugueses do século XV descobriram as rotas marítimas para a Índia, África e Brasil, comemorando este passado glorioso, financiado pela vasta riqueza que fluía para Portugal das colônias.

Tempo para visitar o Mosteiro dos Jerônimos do século XVI, assim como a torre de Belém, esta linda fortaleza e o monumento dos exploradores.

Lisboa é definitivamente uma das cidades mais bonitas da Europa. Os seus bairros históricos, com ruas estreitas, becos e miradouros entre os bairros de Alfama, Castelo e Mouraria, Bairro Alto, Chiado, Bica e Baixa, apresentam aos seus visitantes uma surpresa em cada esquina.

Queremos que você entenda as diferenças entre os dois, assim como a Baixa de Lisboa em nosso tour.

O centro de Lisboa, também chamado Baixa Pombalina, por ter sido construído por ordem do Marquês de Pombal, na sequência do terramoto de 1755, formado por um conjunto de ruas retas e perpendiculares, organizadas em ambos os lados de um eixo central constituído pela Rua Augusta.

Os edifícios têm uma arquitetura semelhante, com piso térreo comercial e andares superiores para habitação.

Os andares superiores foram construídos com a chamada gaiola pombalina, uma estrutura de madeira interligada, destinada a distribuir forças sísmicas, projetada para um novo terremoto, para prevenção e combate a incêndios, todos os blocos tinham poços de água nos lobbies e paredes entre os prédios e telhado para evitar a progressão do fogo.

Ou outro local (dentro dos limites da cidade)